Mês: Fevereiro 2022

TML marcou presença na Conferência “Lisboa, uma Cidade para Todos”

Rui Lopo, Vogal do Conselho de Administração da TML – Transportes Metropolitanos de Lisboa, debateu o tema “Mobilidade e Qualidade de Vida” com Filipe Anacoreta Correia (Câmara Municipal de Lisboa), João Vieira (Carris), Sofia Pires Bento (I.M.T.) e Susana Castelo (TIS), numa mesa moderada por João Ferreira.

A Conferência “Lisboa, uma Cidade para Todos”, organizada pelo Correio da Manhã em colaboração com a Câmara Municipal de Lisboa, aconteceu no Museu do Fado, em Lisboa, dia 20 de fevereiro, e destacou Lisboa como uma referência exemplar no caminho para a sustentabilidade urbana.

No domínio da mobilidade urbana, Rui Lopo destacou o papel da TML enquanto coordenadora das vontades e desafios dos municípios da área metropolitana de Lisboa e impulsionadora de sinergias às quais é necessário dar resposta. A desenvolver um trabalho que abarca desde a bilhética às infraestruturas de transportes, Rui Lopo recordou alguns dos marcos da empresa, como o navegante®, que “trouxe uma simplificação da utilização do transporte”, ou a operação da Carris Metropolitana, que continua em franco crescimento, com o transporte de 700 mil pessoas registado no dia anterior à conferência, “um novo record”, conforme adiantou.

Filipe Anacoreta Correia, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, cidade onde entram cerca de um milhão de pessoas por dia, destacou igualmente a aposta no transporte público, no esforço de trazer os jovens para o mesmo, e ainda na disponibilização da Gira gratuita e da oferta dos parques navegante®.

João Vieira, Diretor de Estratégia, Inovação e Ambiente da Carris, referiu um ponto importante sobre o gasto de combustíveis indicando que o investimento realizado na redução de dependência de combustíveis fósseis é muito importante. 

Já Sofia Pires Bento, Coordenadora da Estratégia Nacional para a Mobilidade Ativa, recordou que “somos todos peões” e que o esforço se deve centrar em mover pessoas e não carros. Susana Castelo, CEO da TIS, consultora em mobilidade sustentável, reforçou o painel com a ideia de que a não utilização do transporte público é uma posição retrógrada, “parada no tempo”, que deve ser combatida.

LIFE Moonset: Transformar a Mobilidade Noturna para um Futuro Mais Sustentável

O site oficial do LIFE Moonset já está online!

Imagine um mundo onde os trabalhadores noturnos possam deslocar-se de forma sustentável, sem depender de veículos particulares. É exatamente essa realidade que o LIFE Moonset está a tornar possível!

Financiado pelo Programa LIFE da União Europeia e apoiado pela CINEA – Agência Executiva Europeia para o Clima, Infraestruturas e Ambiente, este projeto inovador está a redefinir a mobilidade para aqueles que trabalham em horários tardios ou de madrugada — tornando as cidades mais ecológicas, os transportes mais acessíveis e a mobilidade mais inteligente.

Agora, com o lançamento do nosso site oficial, pode acompanhar todas as etapas deste projeto, manter-se atualizado sobre os seus principais avanços e ver como o LIFE Moonset está a moldar o futuro do transporte sustentável.

O que é o LIFE Moonset?

O LIFE Moonset é mais do que um projeto — é um compromisso com a mudança. O nosso objetivo é reduzir as emissões de gases com efeito de estufa, melhorar a acessibilidade aos transportes e promover escolhas de mobilidade sustentável em toda a Europa.

Ao focarmo-nos em soluções reais e práticas, pretendemos apoiar cidades, empresas e distritos industriais na sua missão de alcançar a neutralidade climática.

Lançado a 16 de setembro de 2024, em Viena, o LIFE Moonset decorrerá até agosto de 2027, com um investimento total de 2,9 milhões de euros, sendo 60% cofinanciado pelo Programa LIFE da União Europeia.

Juntos, estamos a demonstrar que a mobilidade noturna pode ser sustentável, eficiente e inclusiva!

Transformação em Três Cidades Europeias

Nos próximos três anos, o LIFE Moonset irá introduzir e testar um serviço de transporte flexível a pedido (DRT – Demand-Responsive Transport) inovador na Áustria, em Portugal e na Bulgária. Este sistema de última geração oferecerá uma alternativa sustentável ao automóvel para os trabalhadores que se deslocam fora dos horários habituais dos transportes públicos.

A Nossa Visão: Um Futuro Mais Sustentável e Inclusivo

🌱 Revolucionar o transporte noturno, disponibilizando soluções de mobilidade flexíveis para trabalhadores que iniciam ou terminam os seus turnos quando o transporte público não está disponível.
♻️ Reduzir as emissões dos transportes e a dependência do automóvel, tornando as cidades mais limpas e saudáveis.
🚶 Melhorar a acessibilidade aos locais de trabalho, especialmente para profissionais em situações mais vulneráveis ou desfavorecidas.
🏙 Capacitar as cidades europeias a adotar soluções de mobilidade sustentável e a alcançar os seus objetivos ambientais.

Uma Rede de Parceiros Europeus de Excelência

O LIFE Moonset conta com a colaboração de instituições e empresas de transporte líderes na área da inovação e sustentabilidade:

A forma como nos deslocamos à noite está a mudar — e pode fazer parte desta transformação!

🔗 Saiba mais e acompanhe todas as novidades: www.lifemoonset.com

Vamos redefinir a mobilidade e tornar as nossas cidades mais sustentáveis — uma viagem de cada vez.

Expansão do Metro Sul do Tejo: queremos a sua opinião

Nos dias 20 e 21 de fevereiro acontecem em Almada as sessões de participação pública para reflexão crítica sobre a extensão do Metro Sul do Tejo à Costa da Caparica e à Trafaria. As portas estão abertas a todos!

Duas sessões, a primeira no Casino da Trafaria e a segunda no INATEL da Costa da Caparica, sempre às 18h30, vão realizar-se, com vista à recolha dos contributos das comunidades locais. Programa completo aqui.

As sessões sucedem-se à conferência de apresentação técnica do projeto, realizada no passado dia 10 de fevereiro, no Auditório do Uninova, na NOVA FCT, em Almada, que se revelou uma casa cheia com convidados e público em geral.

Sobre este projeto que visa estender o Metro até à Costa da Caparica e à Trafaria, num percurso que será aumentado em sete quilómetros e que incluirá dez novas estações, Faustino Gomes, Presidente do Conselho de Administração da TML – Transportes Metropolitanos de Lisboa, em nome de uma das três entidades envolvidas no projeto, realçou a importância de servir as populações da área metropolitana de Lisboa com uma rede de transportes coletivos em sítio próprio – a oferecerem a fiabilidade que os autocarros, partilhando as vias com os carros, não conseguem garantir – e adiantou ainda que este é um projeto integrante de um outro mais ambicioso, que vai ligar Almada a Alcochete, com eventual extensão até ao novo aeroporto.

O processo de participação pública deste projeto termina a 6 de março, com a divulgação pública das conclusões e planeamento das fases seguintes, numa Conferência de Encerramento a realizar-se novamente no Auditório da NOVA FCT.

Para além das Sessões de Participação Pública, a população pode dar o seu contributo online através do preenchimento do seguinte Formulário.

Perguntas Frequentes

Qual a importância deste Projeto no âmbito da mobilidade?

O prolongamento do sistema de metro ligeiro de superfície da margem sul do Tejo (Metro Sul do Tejo – MST) à Costa da Caparica e à Trafaria, a partir do Campus Universitário da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, foi considerado como um projeto prioritário, tendo como objetivo principal promover uma ligação rápida e estruturante dos vários pontos da atual rede do MST à Costa da Caparica e à Trafaria, assegurando uma melhor conectividade entre as diversas áreas dos territórios de Almada e Seixal.

A ligação à Trafaria permitirá ainda aproximar o concelho de Almada de Lisboa, melhorando, desta forma, a mobilidade ao nível da área metropolitana e conferindo uma nova centralidade ao concelho de Almada no contexto da área metropolitana de Lisboa.

Esta extensão contribuirá para reduzir a dependência do transporte individual, respondendo assim ao compromisso de Portugal de atingir a neutralidade carbónica em 2050.

Como está a ser desenvolvido este Projeto?

Em 15 de julho de 2024 ocorreu a assinatura do Protocolo de Colaboração para o Estudo, Planeamento e Concretização do Projeto da Extensão do Metro Sul do Tejo – Almada (Universidade) – Costa da Caparica (Trafaria) entre a Transportes Metropolitanos de Lisboa (TML), o Município de Almada e o Metropolitano de Lisboa.

No âmbito deste Protocolo foi acordado desenvolver o projeto de expansão, tendo em consideração o designado Traçado de Referência proposto pelo Município de Almada, cabendo a cada uma das 3 entidades envolvidas distintas responsabilidades.

Quais as responsabilidades de cada uma das Partes do Protocolo de Colaboração?

Cabe ao Metropolitano de Lisboa a gestão do projeto, estabelecendo e assegurando a colaboração entre a TML e o Município de Almada, bem como desenvolver e/ou promover: o relatório de diagnóstico; fazer a avaliação da viabilidade técnica-económica do traçado de referência; a realização de serviços de cartografia e de topografia; a realização da campanha geotécnica e geoambiental, a realização de estudos de projeção de procura; a análise custo-benefício global; entre outros.

Cabe ao Município de Almada estabelecer as condições de inserção urbana da solução a projetar, no território sob sua tutela administrativa, particularmente de harmonização com as áreas urbanas envolvidas.

Cabe à TML assegurar a devida articulação com o Metropolitano de Lisboa no que respeita aos estudos sobre tráfego, procura e harmonização das diferentes opções de transporte público.

Para dar cumprimento aos objetivos deste Protocolo, foi acordado constituir um Grupo de Trabalho, que garanta o acompanhamento permanente do desenvolvimento do Projeto e que, desde agosto de 2024, tem desenvolvido o seu trabalho conjunto.

Quando será finalizado o Projeto e se iniciará a exploração?

A atual fase de desenvolvimento do Projeto prevê a preparação dos estudos preliminares até à fase de Estudo Prévio, que deverá ficar concluído até ao final de 2026, conforme definido na Portaria n.º 410/2024/2, de 21 de março, do Gabinete da Secretária de Estado do Orçamento e Gabinete do Secretário de Estado da Mobilidade Urbana.

Só posteriormente será possível haver uma tomada de decisão sobre o modelo a tomar ao nível da contratação da extensão da rede do Metro do Sul do Tejo à Costa da Caparica e à Trafaria, bem como ter uma data mais aproximada referente ao início da exploração desta nova infraestrutura de transportes.

Por forma a maximizar o aproveitamento dos Fundos Comunitários disponíveis, a fase de exploração, deverá ter início até ao final de 2029, sendo antecedida pela conclusão do projeto e pela execução da obra.

Qual é o traçado deste Projeto?

O traçado corresponde, em sentido lato, ao percurso onde será implantado o canal de metro ligeiro.

Assim, o Traçado de Referência deste Projeto, proposto pela Câmara Municipal de Almada e que foi integrado no Protocolo de Colaboração, ilustra-se na Figura 1, apresenta uma extensão de 6,7 km e 8 estações, desenvolvendo-se através da freguesia da Costa da Caparica e da União das Freguesias de Caparica e Trafaria.

Este Traçado encontra-se em fase de consolidação, o que se traduz no estudo de alternativas tecnicamente viáveis, que garantam a melhor ligação à Costa da Caparica e à Trafaria, com a necessária intermodalidade com os restantes modos de transporte. A evolução deste trabalho ilustra-se na Figura 2, que se designou como Traçado Base. Este traçado em estudo apresenta uma extensão de 7,3 km, incluindo 10 estações.

Uma das principais alternativas ao Traçado de Referência, desenvolvidas até ao momento, é a proposta de prolongamento desta linha, numa extensão adicional até um local mais próximo do Terminal Fluvial da Trafaria, o que permitirá uma ligação direta entre o metro ligeiro de superfície e o transporte fluvial.

Por outro lado, está a ser previsto o desenvolvimento de uma nova interface no Centro da Costa da Caparica, por deslocação do terminal de autocarros atualmente instalado junto da Torre das Argolas, devolvendo-se esse espaço público à cidade da Costa da Caparica. Na nova interface propõe-se a existência de um serviço intermodal entre o metro ligeiro, a Carris Metropolitana, um novo serviço de Transpraia, os Táxis e os TVDE, bem como a criação de um novo parque de estacionamento dissuasor e a inclusão de uma área para parqueamento de bicicleta. Esta interface será desenvolvida em harmonia com os estudos em curso, pelo Município de Almada, de entrada na Costa da Caparica e do loteamento municipal, que inclui o novo Centro de Saúde da Costa da Caparica e a intervenção prevista para a Rua do Juncal.

Figura 1 | Traçado de Referência | Protocolo de colaboração entre TML, Município de Almada e Metropolitano de Lisboa – planta geral

Figura 2 | Traçado Base | Consolidação do Traçado de Referência – planta geral

O canal do metro ligeiro será acompanhado de canal ciclável e pedonal?

Este projeto prevê a integração, de forma segregada e sempre que possível, de um corredor pedonal e ciclável ao longo do canal do metro ligeiro. Este corredor será segregado do espaço dedicado ao metro ligeiro, garantindo sempre uma continuidade do percurso dos modos suaves, entre o pólo universitário da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e a Costa da Caparica e Trafaria.

Os estudos sobre o traçado serão sujeitos a debate público antes da sua aprovação final?

De modo a garantir um amplo e antecipado debate público sobre este Projeto, entre fevereiro e março de 2025 haverá um processo de Participação Pública para apresentação do Traçado de Referência e das alternativas em estudo, permitindo o esclarecimento de dúvidas, bem como a recolha de opiniões, sugestões e outros contributos de todo o público interessado sobre este Projeto.

Acresce que este Projeto, sujeito ao regime jurídico de Avaliação de Impacte Ambiental, será, numa fase posterior, objeto de um procedimento formal de consulta pública, que decorrerá por um período de 30 dias úteis, a promover pela Agência Portuguesa do Ambiente.

Primeiras Assembleias Participativas do PMMUS já arrancaram

No fim de semana de 8 e 9 de fevereiro realizaram-se as duas primeiras Assembleias Participativas do Plano Metropolitano de Mobilidade Urbana Sustentável (PMMUS), em Loures e no Seixal, respetivamente. As sessões foram muito participadas e animadas, tendo sido apontadas como “um sucesso”.

“Ajudem-nos a melhorar o plano”. Foi com estas palavras que Faustino Gomes deu início às primeiras Assembleias Participativas onde os cerca de 25 participantes de cada sessão, escolhidos por sorteio estratificado, foram convidados a colaborar na construção de medidas concretas para melhorar a mobilidade na região da área metropolitana de Lisboa (amL) até 2035. Após agradecer a presença de todos os participantes e de todos os municípios envolvidos, o Presidente do Conselho de Administração da TML – Transportes Metropolitanos de Lisboa reforçou a importância da participação nestas Assembleias para a boa concretização do PMMUS. “Não temos a veleidade de pensar que sabemos tudo. Pelo contrário, sabemos que não sabemos. E, por isso, queremos ouvir-vos.”

No Seixal, a Vereadora da Mobilidade, Maria João Macau, enalteceu igualmente o envolvimento da população e de todos os municípios da amL, no mesmo alinhamento das melhorias que já têm sido feitas e sentidas pelas populações, nomeadamente com a criação do passe navegante® ou com o aumento da oferta da Carris Metropolitana.

A importância do Plano e das Assembleias Participativas

Ainda antes de avançar com os trabalhos, Luís Caetano, Coordenador Técnico do PMMUS por parte da Way2Go, empresa contratada pela TML para ajudar a desenvolver o Plano, fez uma breve apresentação do Plano e da fase em que este se encontra. “Melhorar a acessibilidade no contexto metropolitano, promovendo uma mobilidade sustentável, equitativa, segura e eficiente para cidadãos e mercadorias”, apontou como objetivos do PMMUS, um plano que abrange os horizontes de 2030 e 2035 e que está a ser executado em coordenação com os 18 municípios da área metropolitana de Lisboa. Nesta fase em que se encontra – Programa de Medidas e Ações – “queremos apurar ideias concretas para integrarem as medidas do plano”, explicou Luís Caetano. As Assembleias Participativas visam assim proprocionar “uma experiência deliberativa, ainda que não vinculativa”.

O método de trabalho das Assembleias

Feitas as apresentações do PMMUS, da visão estratégica já apurada e a explanação dos objetivos e estrutura da Assembleia Participativa, seguiu-se uma dinâmica chamada de World Café, onde os participantes foram distribuídos por três mesas e rodaram por todas ao final de sessões de 35 minutos, de forma que todos, orientados por um facilitador, tivessem a oportunidade de debater todos os temas em cima de cada uma das mesas. Deste modo, ao final de 1h45, cada mesa tinha definido cinco propostas com base nos cinco eixos da visão estratégica do plano – Melhor Transporte Público, Mais Sustentabilidade, Mais Acessibilidade, Mais Coesão Metropolitana, Mais Inovação Tecnológica.

Ideias não faltaram. Muito pelo contrário, o esforço foi o de eleger, entre muitas, as que melhor exprimiam as necessidades e os desejos dos intervenientes. Temas como horários de transportes, vias dedicadas, ciclovias integradas com os transportes públicos, estacionamento, redução de preços de títulos de transporte ocasionais, informação em tempo útil, entre tantos outros, foram colocados em cima das mesas.

No final, cada um dos facilitadores resumiu as sugestões apresentadas. Estes contributos, retirados das sessões de Loures, onde estiveram também presentes cidadãos e cidadãs dos municípios de Vila Franca de Xira, Mafra e Odivelas, e do Seixal, onde compareceram também munícipes de Almada, Barreiro e Sesimbra, irão integrar um relatório que será produzido no final das cinco Assembleias Participativas. Por agora ainda falta conhecer os desejos e as propostas dos intervenientes das sessões de Setúbal, Lisboa e Oeiras, onde estarão presentes representantes do público dos restantes municípios da área metropolitana de Lisboa, a realizar nos próximos fins de semana, até dia 22 de fevereiro.

Mais informação sobre as futuras Assembleias Participativas aqui.

App navegante® distinguida como Produto do Ano 2025

A App navegante® foi recentemente distinguida com o prémio Produto do Ano 2025, um reconhecimento que reflete a excelência, inovação e impacto positivo da aplicação na vida dos utilizadores. Este Reconhecimento, baseado na avaliação direta de consumidores, consolida a App como uma solução essencial para a mobilidade, destacando-se pela sua utilidade, eficiência e compromisso com a modernização dos serviços.

Desde o seu lançamento, em junho de 2024, a App navegante® tem registado um crescimento notável. Em apenas nove meses, foram realizadas mais de 300 mil instalações e 300 mil carregamentos de passes. No mês de outubro, mais de 75 mil utilizadores confiaram na aplicação para garantir a sua mobilidade, demonstrando a sua relevância no quotidiano dos cidadãos.

Crescimento e Impacto

A App navegante® tem apresentado um crescimento consistente, impulsionado por estratégias de comunicação eficazes e campanhas direcionadas:

  • Crescimento de 164% de carregamentos (gratuitos e pagos) em julho, impulsionado pelo impacto da comunicação no lançamento.
  • Aumento sustentado de carregamentos (gratuitos e pagos) em agosto (22%) e setembro (77%), impulsionado pela campanha dos ‘filmes nomeados’ que reduziu filas de espera e facilitou o carregamento de títulos gratuitos para os jovens.
  • Em novembro e face a outubro, o reforço de comunicação na estratégia de comunicação focada nos utilizadores acima dos 23 anos de idade que resultou no crescimento de 159% apenas no segmento dos títulos pagos.

Atualmente, a App navegante® representa 21% de todos os carregamentos realizados através dos canais navegante®, geridos pela Transportes Metropolitanos de Lisboa, que incluem caixas Multibanco, Espaços navegante®, agentes Payshop, App navegante® Empresas e Pontos navegante®. Este desempenho reforça o papel da digitalização na modernização dos serviços e na melhoria da experiência do utilizador.

Reconhecimento pelos Consumidores

O prémio Produto do Ano foi atribuído com base numa avaliação realizada junto de uma amostra representativa de 19.650 consumidores entre os 18 e os 64 anos, entre novembro e dezembro de 2024, que revela as tendências e prioridades dos consumidores portugueses para 2025. A App navegante® foi avaliada segundo os seguintes critérios:

  • Atratividade: 7,5
  • Inovação percebida pelo consumidor: 7,8
  • Intenção de compra: 7,4
  • Expectativa em relação ao produto: 8,4
  • Satisfação com o produto: 8,46

Fatores de Destaque

Os principais motivos que levaram os consumidores a recomendar a App navegante® foram:

  • Benefícios e utilidade (26%)
  • Eficácia e correspondência com as expectativas (15%)
  • Inovação (14%)
  • Sustentabilidade (11%)
  • Informações adequadas (11%)
  • Outros fatores, como qualidade, reputação da marca e experiências anteriores positivas (23%)

Este prémio é um testemunho do impacto positivo que a App navegante® tem tido na mobilidade e na experiência e conveniência dos utilizadores. A Transportes Metropolitanos de Lisboa continuará a inovar e a melhorar a experiência de utilização da App navegante® simplificando e agilizando cada vez mais o acesso à mobilidade.